terça-feira, junho 27

Alentejo

Fui de fim-de-semana com a família até ao Alentejo. Pelo caminho passámos por Évora, Estremoz, Amareleja, Noudar, Barrancos (vejam só!), Montoito … A dormida foi numa aldeiazinha onde basicamente se podia encontrar casas brancas, casas brancas, e casas brancas…e, ah! casas brancas. No meio de tanta brancura lá conseguimos, por milagre, encontrar um café onde lanchar. Eu fiquei-me por um simples gelado, a minha irmã para não variar lá comia ela o seu Ice Tea e o Bollicao, a minha mãe pediu um bolo e um chá (só em variedades podíamos encontrar chá branco, cinzento, vermelho, enfim), mas o meu pai pediu uma tosta mista. Ora a coitada da senhora com uma família inteira de quatro pessoas para alimentar nunca mais se despachava com a tosta mista. Lá fomos nós até ao balcão perguntar se por acaso a tosta e i Ice Tea não tinham ficado esquecidos. Ao que a mulher respondeu de seu tom muito gente importante:
- O Ice Tea já vai. Mas a tosta não é de repente.
Talvez se na hora de fazer o pedido, tivéssemos pedido uma tosta “de repente”, esta já estaria pronta muito mais cedo.

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